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29/05/2015 10:18Custo da construção varia 0,45% em maio, segundo a FGV
A confiança registrou 72,9 pontos neste mês, o menor nível visto desde o início da série, que começou em julho de 2010

No índice relativo a materiais, equipamentos e serviços, a variação foi 0,67%
Foto: Diego Vara / Agencia RBS
O índice nacional de custo da construção variou 0,45% em maio, taxa inferior ao mês anterior, que foi 0,65%. A pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) considerou valores entre 21 do abril e 20 de maio.
No índice relativo a materiais, equipamentos e serviços, a variação foi 0,67% em maio. No mês anterior, a taxa ficou em 0,95%. Na categoria mão de obra, a variação foi 0,24%, inferior a abril, quando a taxa foi 0,38%.
No grupo materiais, equipamentos e serviços, o índice variou 0,79%, sendo que, no mês anterior, a taxa foi 1,14%. A parcela relativa a serviços passou de 0,24% em abril para 0,22% em maio. Neste grupo destaca-se a desaceleração do subgrupo refeição pronta no local de trabalho que variou de 0,96% no mês anterior para 0,44% em maio.
A mão de obra registrou variação de 0,24% em maio. Em abril, a variação foi 0,38%. A taxa de variação desta classe de despesas foi influenciada pelo reajuste salarial no Rio de Janeiro.
Confiança da construção recua 5,1%
O índice de confiança da construção recuou 5,1% em maio, na comparação com abril, de acordo com pesquisa da Fundação Getulio Vargas. A confiança registrou 72,9 pontos neste mês, o menor nível visto desde o início da série, que começou em julho de 2010.
O índice da situação atual também chegou ao menor nível já registrado, de 59,4 pontos, queda de 6,2%, em maio, em relação a abril. Nesse quesito, destaca-se a satisfação das empresas com a situação atual dos negócios, que declinou 7,4% em relação ao mês anterior, atingindo 60 pontos.
As expectativas apresentaram queda de 4,3%: alcançou 86,4 pontos. Nesse quesito, o indicador da expectativa em relação à evolução da demanda nos próximos três meses recuou 4,4% na comparação com o mês anterior.
Ainda no quesito que avalia as expectativas, a queda majoritária ocorreu em segmentos que dependem do crédito e vinculados a obras públicas, como edificações, que caíram 8,3%, e obras especiais e obras viárias, que sofreram quedas de 7,5% e 7,4%, respectivamente.
Segundo a FGV, os cortes nos investimentos, a indefinição do plano de investimento em infraestrutura e as restrições à concessão de crédito bancário refletem na confiança dos segmentos da construção.
CNI: nível de atividade da construção atinge mínima histórica em abril
Indicador chegou a 29,4 pontos no mês; mesmo período do ano passado registrava 42,6 pontos

O nível de atividade da indústria da construção civil atingiu o menor nível de sua história, segundo a Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador que mede o nível de atividade em relação ao usual chegou a 29,4 pontos em abril, ante 30,6 pontos em março. Em abril do ano passado, o índice estava em 42,6 pontos.
A série da CNI tem início em dezembro de 2009 e, pela metodologia utilizada, os valores variam de zero a 100 pontos, sendo que números abaixo dos 50 pontos apontam um cenário de queda.
O indicador sobre número de empregados também caiu para 36,3 pontos, ante 37,2 pontos em março. Em abril do ano passado, ele estava em 46,3 pontos. O nível de atividade atingiu 36,5 pontos, ante 37,9 em março e 45,4 em abril de 2014. Já o Uso da Capacidade de Operação (UCO) se manteve nos mesmos 60% verificados em março. Em abril do ano passado, ele estava em 69%.
As expectativas dos empresários em relação aos próximos seis meses também recuaram de forma generalizada. O Índice de Intenção de Investimento caiu 5,1 pontos no mês e atingiu 29,3 pontos, também o menor valor da série histórica. A intenção de investimentos caiu em empresas de todos os portes e setores da construção. Em abril, ele estava em 34,4 pontos, e em maio de 2014, 46,6 pontos.
O indicador de expectativas sobre o nível de atividade caiu para 40,4 pontos, ante 44,1 pontos em abril; o de novos serviços e empreendimentos recuou para 39,5 pontos (43,1 no mês passado); o de compra de insumos e matérias primas caiu em 38,7 pontos (43,5 pontos no mês anterior); o de número de empregados recuou para 38,4 pontos (42,6 pontos em março).
A pesquisa foi realizada entre 4 a 13 de maio com 595 empresas, sendo 197 pequenas, 269 médias e 129 grandes.
Fonte: Estadão
Como a MPD enfrentou o desafio de treinar mão-de-obra

São Paulo - A luz amarela acendeu em 2008. Quando começou a erguer as primeiras colunas do Shopping Taboão da Serra, na Grande São Paulo, a MPD Engenharia, construtora e incorporadora paulista fundada em 1982, percebeu que não tinha gente suficiente no canteiro para dar conta da obra.
E não se tratava dos engenheiros, que na época lideravam o ranking da escassez de mão de obra no país. Faltava ali uma força de trabalho fundamental na empreitada: os carpinteiros. “Um dos princípios que mais prezamos é a entrega da obra no prazo”, afirma a diretora de recursos humanos da construtora, Lúcia Helena Meili. “Então, se não havia mão de obra qualificada no mercado, assumimos como nosso dever desenvolver esse pessoal.”
Para solucionar o problema, a construtora buscou ajuda do Senai, que ofereceu um curso de formação profissional de três meses. A partir daí, a MPD transformou o refeitório do canteiro numa verdadeira sala de aula e treinou 20 pessoas, contratadas sem nenhuma experiência. “Depois de treinadas, essas pessoas foram mantidas e continuaram sua qualificação com nossos mestres de obras, indo trabalhar em outros empreendimentos da MPD.”
A solução, no entanto, teve um retorno de curto prazo. No ano seguinte, o mesmo problema de escassez de mão de obra treinada voltou a ameaçar os projetos.
A solução
Depois de superar o problema para concluir o projeto do Shopping Taboão da Serra, a MPD constatou, em 2009, durante a construção de um condomínio residencial em Barueri, que faltariam pedreiros e armadores.
O bom é que a empresa já conhecia o melhor caminho para conseguir fechar o quadro de pessoal. “Sabíamos que, em três meses, poderíamos formar o pessoal que precisávamos”, diz a executiva. A primeira ação da construtora foi buscar a prefeitura para propor — e firmar — uma parceria.
Enquanto a prefeitura de Barueri cadastrava pessoas sem qualificação fora domercado de trabalho e arcava com os custos do instrutor do Senai, a empresa construía salas para aulas teóricas e um galpão para as lições práticas, com os equipamentos e o material para cada função.
No período necessário, foram formadas mais de 120 pessoas em cursos de armador, pedreiro, carpinteiro, eletricista e mestre de obras. “Às vezes, o participante nem concluía o curso e a concorrência já vinha contratá-lo”, diz a diretora de RH. “Importante destacar ainda que não formamos apenas homens mas também mulheres nas atividades de pedreiro e carpinteiro.”
Dos 120 formados, 40 foram contratados para atuar na obra da MPD Engenharia, que voltou a replicar o mesmo modelo em 2011, na construção de um hospital em Porto Alegre. “Nessa ocasião, formamos 60 pessoas numa parceria com o Sinduscon, o Sindicato da Indústria
da Construção Civil”, diz Lúcia Helena.
O resultado
O que começou com aulas teóricas e práticas nos próprios canteiros evoluiu para algo maior. Em 2013, a MPD abriu um centro de qualificação em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, onde, além de cursos técnicos, oferece treinamentos em segurança e alfabetização de adultos. Hoje, 25 pessoas estão se alfabetizando no local, com aulas após o turno de trabalho, lanche e material escolar fornecidos pela empresa.
“É nossa forma de mostrar que queremos que o funcionário participe de outros cursos e esteja apto a promoções”, diz Lúcia Helena. Desde a inauguração do centro, a empresa já formou mais de 50 mestres de obras, visando preencher as vagas de liderança.
Em 2013, a construtora promoveu 13 empregados nessas vagas, incluindo encarregados que subiram à posição de mestre de obras e de pedreiro, que passaram a responder como líderes de obras. No ano passado, 21 funcionários assumiram cargos de liderança. A diretora de RH destaca ainda que todos os funcionários da MPD Engenharia fazem curso de atendimento ao cliente.
“Passamos aos funcionários a visão de quem vai receber seu apartamento, sua casa, seu sonho. Ou seja, é preciso entender que aquilo é muito mais do que uma obra”, diz. Antes dos cursos de atendimento, os índices de aprovação dos clientes na primeira vistoria oscilavam entre 40% e 70%. Em 2014, depois dos treinamentos, a empresa alcançou 95% de aprovação dos clientes no momento da entrega.
Fonte: Ursula Alonso Manso, da VOCÊ RH
Segunda Edição da FECONATI- Feira da Construção Sustentável vai Gerar Sua Própria Energia e Brasil investe R$ 13 bilhões Neste Setor

Entre os dias 28 a 31 de maio de 2015 a cidade de Atibaia a 52 km da capital paulista e a 56 km de Campinas, será mais uma vez a sede da FECONATI – Feira de Construção Sustentável organizada pelo Grupo Perfil que visa apresentar ao mercado soluções sustentáveis para a construção civil.
Realizada num espaço de 220 mil m² com 12 mil m² de exposição na Estação Atibaia, a 600 m da Rodovia Fernão Dias, com total integração a natureza é destinada a engenheiros, construtores, empreiteiros, arquitetos, decoradores, estudantes, formadores de opinião e representantes de órgãos públicos e reunirá fabricantes de todo país de produtos com selo verde e sustentáveis e serviços que buscam qualidade e uso consciente de recursos naturais na construção civil com menos impacto ao Meio Ambiente e soluções para redução de energia, reutilização da água e a utilização de produtos reciclados e acessíveis na construção e reformas.
Na área externa da Estação Atibaia, o evento terá ainda muitos atrativos como demonstração técnica de produtos que oferecem soluções em eficiência energética e energias renováveis. Uma delas será uma pequena usina, produzida pela empresa Águia, que irá gerar a própria energia consumida durante os quatro dias de feira, sendo assim além de apresentar soluções sustentáveis a FECONATI será na pratica ecologicamente correta já que diminuirá o consumo da concessionária.
Fonte: R7
Funchal Recebe Conferência Sobre Reabilitação Urbana

A Secção Regional da Madeira da Ordem dos Engenheiros, a Ordem dos Arquitetos e a Associação dos Industriais de Construção da Madeira (ASSICOM) promovem, nesta Sexta-feira, 22 de Maio, no Auditório Sunrise do Hotel VIDAMAR Resorts Madeira, no Funchal, a conferência “Reabilitação Urbana, Desafios e Oportunidades”. Os tópicos centrais do evento serão a reabilitação e conservação do património edificado e a revitalização dos tecidos urbanos históricos.
A conferência contará com oradores de relevo na área da Reabilitação urbana, como o Engº. João Appleton, o Arqº. José Manuel Fernandes, o Engº. Álvaro Santos, a Arqª. Ana Pinho, a Arqª. Paula Morais e o Dr. Francisco Rocha Antunes.
Os principais temas em discussão serão a reabilitação estrutural de edifícios, os desafios da reabilitação urbana sustentável, o Funchal no quadro das cidades portuguesas no Atlântico, novos desafios que se colocam aos centros históricos e à sua reabilitação, normas urbanísticas e reabilitação Urbana e a a montagem de negócios imobiliários na reabilitação urbana.
Informações
Ordem dos Engenheiros – Secção Regional da Madeira
Rua Visconde Anadia, nº 19, 3º S
9050-020 Funchal
Tel.: 291742502
Telem.: 962128231
Fonte: Ordem dos Engenheiros | Imagem: via Ordem dos Engenheiros (cartaz do evento)
Grandes Desafios da Engenharia Civil em Debate no ISEP

O Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) promove, no dia 25 de Maio, no Porto, a sessão de debate “Os Grandes Desafios da Engenharia Civil“. Os temas abordados serão, entre outros, as perspetivas para o setor da construção, a reabilitação urbana e as obras públicas.
A sessão, aberta a empresas e profissionais de Engenharia Civil, engenharia geotécnica e arquitetura, contará com a presença da Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL), Teixeira Duarte, Águas de Douro e Paiva e Associação Portuguesa dos Comerciantes de Materiais de Construção (APCMC).
Os tópicos em debate incluirão as oportunidades e desafios na Engenharia Civil, Portugal como plataforma para o desenvolvimento de novos conceitos urbanos à escala global, internacionalização da Engenharia Portuguesa, Engenharia Civil nos portos e vias fluviais, especialização de Engenheiros Civis no ISEP, modelação hidráulica de sistemas adutores em alta e facility managementaplicada ao Estádio do Dragão.
A inscrição neste evento sobre os Desafios da engenharia civil é gratuita, devendo a mesma ser efetuada até ao dia 23 de Maio.
Fonte: ISEP | Imagem: via ISEP
Competição Internacional de Dimensionamento de Edifícios de Grande Altura 2015

Estão abertas, até ao dia 3 de Agosto as inscrições na Competição Internacional para Estudantes deDimensionamento de Edifícios Altos CTBUH 2015. Organizada pelo Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano, está aberta a estudantes universitários de todo o mundo, tendo nesta 4ª edição como mote o “Intercâmbios Globais: O Ressurgimento da Cidade de Arranha-céus“.
O CTBUH pretende com este concurso estimular a criatividade e engenho no projeto de edifícios de grande altura, tendo em conta o seu significado e valor na sociedade moderna.
As propostas, devem implantar o edifício num local real, sendo avaliadas em função da estética, proporções, eficiência de materiais, espaço e uso, novas tecnologias, estrutura, funcionalidades inovadoras, adaptabilidade, integração num cenário de mobilidade, infraestrutura e sustentabilidade social, entre outros critérios.
As equipas de projeto devem ser formadas por um máximo de 5 estudantes e as submissões poderão ser efetuadas, por email, até ao dia 10 de Agosto.
Os cinco projetos finalistas serão apresentados e expostos na Conferência CTBUH 2015 em Nova Iorque. O vencedor terá direito a um prémio no valor de 6000 dólares.
Informações
CTBUH International Student Tall Building Design Competition
competition@ctbuh.org
Fonte: CTBUH | Imagem (adaptada): Universidade de Witswatersrand via CTBUH
Custo da construção civil sobe em abril e deixa as obras mais caras

O INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção – M) registrou, em abril, taxa de variação de 0,65%, acima do resultado do mês anterior, de 0,36%.
O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,95%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,41%.
O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,38%. No mês anterior, a variação registrada foi de 0,31%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 1,14%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,41%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,33% para 1,29%.
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,44%, em março, para 0,24%, em abril. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo vale transporte, cuja variação passou de 1,01% para 0,04%.
Mão de obra
O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,38%, em abril. No mês anterior, a variação registrada foi de 0,31%. A aceleração desta classe de despesa continua influenciada pelo reajuste salarial em Salvador.
Capitais
Quatro capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida, Brasília, Recife e Porto Alegre registraram desaceleração.
Fonte: R7